3 Habilidades essenciais para ser um Cientista de Dados
O Big Data, um termo que está cada vez mais sendo utilizado, é um conceito usado para definir grande volume (ou enxurrada) de dados, que utilizados de maneira estratégica, transforma-se em uma verdadeira mina de ouro. Diariamente produzimos e recebemos toneladas de informações. Com a utilização das redes sociais, isso é ainda mais visível, afinal bastam alguns minutos sem acessar o seu perfil para perceber o excesso de atualizações que ocorreram. Essas atualizações são conteúdos (dados) produzidos. Agora imaginem em uma corporação, com vários clientes, funcionários e ferramentas de produção de conteúdo. Porém a questão é: Como separar os dados que podem ser usados dos que podem ser descartados? Como utilizar essas informações e, o melhor, como transformá-los em respostas ou diretrizes para ações estratégicas? Mais do que possuir ferramentas e softwares que fazem a gestão ou manipulação desses dados, é IMPRESCINDÍVEL ter profissionais que possam usá-los, ou melhor, interpretá-los de formam que gerem resultados.
“Um cientista de dados é alguém que é curioso, que analisa os dados para detectar tendências”, disse recentemente Anjul Bhambhri, vice-presidente de Produtos Big Data da IBM. “É quase como um indivíduo renascentista, que realmente quer aprender e trazer a mudança para uma organização.” Ou seja, este profissional tem que ter habilidades analíticas necessárias para encontrar a providencial agulha no palheiro de dados recolhidos pela empresa.
Mas não basta apenas ter essas características, o profissional necessita ter habilidades para que seja um profissional bem sucedido e, listamos, 3 dessas habilidades. Veja se você as possui.
1) Resolução de entraves: Um bom cientista de dados deve se debruçar sobre um problema até entender a sua mecânica. Sua solução deve trazer valor e indicar caminhos e recursos plausíveis.
2) Comunicação: Além do brilhantismo na própria área, o cientista de dados bem sucedido deve ser capaz de dialogar fluentemente com especialistas e não especialistas, mostrando-se hábil em transmitir sua ideias e convincente a respeito da viabilidade e do valor de suas propostas.
3) Mente aberta: Manter-se aberto às ideias e ao diálogo é importante para um setor que lida com a multidisciplinariedade. Há ferramentas que autorizam tarefas executadas por cientistas de dados, mas o discernimento humano ainda é, para todos os efeitos, fundamental para um julgamento apropriado; quão mais aberto e isento este julgamento puder ser, mais elaborada e contemplativa uma solução ou proposta será.
Fonte: Infobase interativa